segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Tecnologias em automóveis estão relacionadas a conforto e segurança

Para engenheiro automobilístico o motorista tem que se atentar ao trânsito, caso contrário nenhum método é seguro

Sensores de faróis e do limpador do pára-brisas, airbag e a direção hidráulica são exemplos de tecnologias disponíveis em veículos que já são mais do que essenciais para segurança e conforto dos motoristas. Outros dispositivos como o alarme, a trava elétrica e os sensores de portas e do uso do sinto de segurança, que há 20 anos eram vistos como artigos de luxo, hoje são itens de prioridade. Visando trazer mais segurança, conforto e estabilidade aos usuários, a cada ano, os engenheiros desenvolvem automóveis mais modernos.

Com o crescimento do trânsito, principalmente nas grandes metrópoles, o carro tornou-se espaço de trabalho para muitos no caminho até a empresa, sendo o celular uma das principais ferramentas. Como é proibido falar ao telefone enquanto se dirige, um novo sistema com Bluetooth tem ajudado esses motoristas a não arriscar a vida deles e de outros. O sistema integra o celular às caixas de som e à tela central do carro, automaticamente. Basta entrar no veículo e você controla tudo pelo volante. Atualmente, até carros que estacionam sozinho, com um simples comando de voz, estão disponíveis no mercado.

Outra tecnologia, imperceptível aos leigos, é a capacidade de resistência da “carcaça” do carro, da parte de funilaria e acessórios externos, como o pára-choque. Os veículos fabricados até a década de 90 eram pensados para resistir a qualquer colisão, tanto que o pára-choque sustentava toda a batida e causava pequenos danos à lataria. Porém, as estatísticas mostravam que nesses acidentes as pessoas que estavam dentro do carro ou que eram atropeladas morriam em sua maioria.

De acordo com o professor de engenharia automobilística da Faculdade de Engenharia Industrial (FEI) de São Paulo, Ricardo Bock, essas novas tecnologias proporcionam conforto e segurança, mas a opinião particular dele é que para que o trânsito seja seguro, o motorista precisa estar focado na sua rota e em mais nada. “Eu mesmo não tenho e-mail e nem celular, não sou adepto dessa tecnologia e nem aprovo atividades paralelas, ou seja, fazer duas coisas ao mesmo tempo”, relatou.

Para o engenheiro, a maior e melhor tecnologia desenvolvida para segurança dos motoristas e passageiros em veículos foi o cinto de segurança. “Os engenheiros descobriram que se o veículo em uma colisão se desmanchar e virar um ‘papel’, os passageiros sentem menos o impacto e é mais fácil de sobreviverem. Quanto mais destrói o carro melhor é”, informou Bock.

A famosa Kombi da Volkswagem foi proibida de ser fabricada no ano passado por motivos de segurança. Como existe a nova determinação em que todos os veículos devem sair já de fábrica com airbag, e na composição da Kombi não há como integrar essa tecnologia, a fábrica teve que parar de produzir o modelo.  

Isso tudo porque ainda não falamos do design que também tem apresentado tecnologias que deixam os motoristas e passageiros com mais segurança. Apesar das marcas produzirem motores cada vez mais potentes, os carros flexs – que aceitam combustível a álcool e a gasolina –, e os elétricos, recarregáveis, já conquistaram vários adeptos, até mesmo no mercado brasileiro. 

Marcelo Corsini, de 20 anos, estudante do 2º período de Manutenção Automotiva no Senai avaliou algumas tecnologias como fundamentais para o mercado de automóveis. “Dentre as inovações que estão ao alcance da população e que possuo em meu carro, posso destacar o sistema de freios ABS e o airbag como os principais no quesito segurança. Em conforto, cito os vidros elétricos, sistema de ar condicionado e direção hidráulica”, opinou.

Apesar disso, Corsini confessou que se importa mais com a estética e com o desempenho do veículo do que com a segurança. Porém, o estudante admitiu que hoje já se preocupa mais com a manutenção das peças. “Para ser sincero, antes de entrar no curso eu não ligava para isso, mas após quase um ano de curso estou mais atento. Verifico sempre a situação dos pneus, dos componentes de suspensão e freios, bem como faço regularmente a troca dos fluídos, o que é muito importante”, frisou.

Salão do Automóvel
O Salão do Automóvel realizado no final do mês passado, em São Paulo, trouxe muitas novidades e tecnologias que só víamos em filmes. Que tal um triciclo sem guidão, controlado pelo movimento do corpo e que não necessita das mãos do motorista? Tudo com a ajuda de câmeras, sensores, radares e um sistema avançado de navegação via satélite que ajuda a prevenir colisões com outros veículos.
Outra novidade são os retrovisores de câmeras, uma de cada lado, as duas apontadas para trás e as imagens aparecem em um painel no centro do automóvel. Esse carro com design todo futurista tem lugar para cinco pessoas, só que de uma forma diferente. São dois lugares atrás e três na frente: o motorista no meio e um passageiro de cada lado.
Foi apresentado ainda o carro híbrido que roda 920 quilômetros sem encher de novo o tanque nem recarregar a bateria. Tudo isso custa e têm carros esportivos que chegam a custar R$ 5 milhões.




Por Bruno Carraro 

Essa reportagem é uma republicação do Jornal Blitz (texto produzido e editado por Bruno Carraro)


sábado, 20 de dezembro de 2014

Sucesso profissional depende de gostar do que eu faço

Especialistas afirmam que nem sempre fazer o que está em evidência no mercado de trabalho leva a bons resultados

Milhares de jovens passam anos estudando e nem sempre chegam onde almejam ou atingem o sucesso profissional. Aos 17 para 18 anos de idade os jovens já têm que ter em mente a profissão que desejam seguir. Muitos protelam e acham que é cedo para escolher, mas a cobrança da sociedade e da família para que ele escolha o quanto antes a área em que quer atuar é grande. Decisões que podem formar uma pessoa de sucesso ou frustrada.

Mas o que importa mesmo é fazer o que gosta ou se profissionalizar em que está em evidencia no mercado? De acordo com o coordenador do curso de administração da PUC Londrina, o professor Alexandre Marinho, o importante é identificar qual a vocação do jovem e se o campo de estudo está alinhado àquilo que o deixa feliz. “Isso aumenta as chances de que a pessoa se torne um profissional de sucesso”, opinou Marinho.

Existem aqueles que se acomodam por simplesmente acharem que já atingiram o sucesso almejado. Para a psicóloga de recursos humanos da Prefeitura de Londrina, Luciana Gusmão, quem vê na carreira pública um sinônimo de “ajeitar a vida” está com o futuro profissional comprometido. “O erro está em colocar o dinheiro à frente da profissão como resultado principal”, ressaltou Luciana.

Ou simplesmente o profissional que nem tem experiência já quer ser o chefe e assumir altos cargos. Não tem problema sonhar em ser um bom líder, mas é preciso saber a forma pra se chegar ao topo. É preciso ter mais que conhecimento e capacidade, é preciso ter boa relação com os colegas, é o que conta a psicóloga, Luciana Gusmão. “Ou ele é passível de mais, ou é agressivo de mais. Tem que aprender a resistir a frustração, isso é um processo comportamental e aprende vivenciando e não em livros da faculdade”.

Para a coaching e psicóloga, Nicole Tomazella, nós devemos entender o que é sucesso e que nem sempre isto está relacionado ao dinheiro. Para alguns é trabalhar muito, para outros é trabalhar pouco e ter mais lazer. O sucesso está relacionado a uma questão de satisfação e qualidade de vida. “Por mais que você ganhe bem e tenha conforto e lazer, não há satisfação e sucesso se a pessoa não se reconhecer na atividade em que executa”, analisou a coaching.

Segundo ela, muitos acham que “trabalhar não dá trabalho”. A dica da especialista é que a pessoa se informe sobre a área e cargo que pretende atuar. “É importante saber quem o profissional admira, se ele conhece a história dessa pessoa e sabe o quanto ela se esforçou pra chegar onde está”, defendeu Nicole.

Mudar de profissão?
Ter amor no que faz pode ser o segredo do sucesso. Contudo, é grande o número de profissionais empregados, com carreiras promissoras aos olhos do mercado, que estão descontentes com o emprego.

Segundo o professor da PUC Londrina, Alexandre Marinho, a pós-graduação pode ajudar na construção de uma nova relação e um renovo da profissão, ou seja, pode trazer novas experiências que satisfaça o profissional.


A coaching e especialista em carreiras, Nicole Tomazella, orienta que as pessoas busquem conhecimento sobre a nova área em que pretendem atuar, antes de abandonar o atual emprego. “A transição de carreira assusta qualquer um, mas o essencial é ter planejamento. O certo é se preparar para aquilo que você quer e, aos poucos, ir se desligando da antiga profissão”, aconselhou.


quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Simples gesto de solidariedade ajuda a manter instituições

As redes sociais são ferramentas que auxiliam na captação de recursos às entidades

O Brasil é conhecido pela generosidade, podemos observar no dia-a-dia, basta parar em um semáforo que tem sempre alguém pedindo, ou passear no calçadão de Londrina que você também encontra, se eles existem é porque tem quem os ajude.

Em Londrina o Programa do Voluntariado Paranaense – Provopar, administra a distribuição gratuita de doações a famílias de baixa renda que estão inseridas nos Centros de Referências e Assistência Social (Cras). São famílias inscritas na secretaria de Assistência Social do município e, que além de receberem ajuda do Governo Federal, por meio de programas como Bolsa Família, recebem ajuda de cobertores, roupas, móveis e alimentos.

Segundo a gerente do Provopar, Ana Lúcia Conde, existem vários projetos que atendem em média 20 mil pessoas principalmente com roupas. São profissionais e voluntários que atuam principalmente no período de inverno, ou ainda, em períodos críticos como os de chuvas que causam estragos em moradias.

O Provopar também conta com parcerias de eventos para arrecadar alimentos, mas faz tempo que tem arrecadado poucos.

“As entidades vem sentindo falta dos alimentos. Até 2010 nós tínhamos vários eventos no município que recebiam alimento de doações que nós fazíamos. Então ajudávamos abrigos, entidades e famílias, mas hoje não atende tanto entidade, ajudamos as famílias mais necessitadas”, comentou a gerente do Provopar.

As doações são das mais diversas e quem não tem o que doar, ou até tem, mas quer doar tempo se dedica a ajudar outras pessoas.

É o caso de um grupo de mulheres que se reúnem há 20 anos para montar enxovais de bebês, para auxiliar também famílias de baixa renda.

No Hospital do Câncer de Londrina a solidariedade também é bem vinda. A instituição é credenciada no Sistema Único de Saúde (SUS) e atende 20 mil pacientes de quatro estados são mais de 1,5 mil atendimentos por dia. No início deste ano foi criada uma campanha chamada “Luz no Fim do Túnel”, com o objetivo de ampliar o número de doações. São mais de 13 mil doadores, mas o objetivo é chegar a 60 mil inscritos para cobrir todas as despesas.

Segundo a coordenadora de Captação de Recursos e Eventos do hospital, Dilza Dequech, as doações nunca são suficientes sempre tem quem precise.

“Com esse projeto estão sendo pagos os medicamentos para tratamentos, mas basicamente nunca cobre, sempre precisa de mais gente”, ressalta Dilza.

Nesta campanha qualquer pessoa pode ajudar com no mínimo R$10, mas não é só em dinheiro. A ajuda também é bem vinda com o serviço voluntário e principalmente com roupas e calçados que são doados ou revendidos nos bazares da instituição.

São 30 voluntários, em média, só em Londrina e outros 300 espalhados em cidades da região. Esses voluntários auxiliam principalmente na logística e distribuição das doações de roupas que são separadas para bazares. 

E quem pôde ajudar muito o hospital nos últimos meses a arrecadar recursos foi o chaveiro londrinense, Carlos Alberto dos Santos, inspirado no “Desafio do Balde do Gelo”, ele produziu um vídeo desafiando as pessoas a fazerem doações para o Hospital do Câncer de Londrina. O vídeo recebeu mais de 160 mil compartilhamentos e o chaveiro ficou conhecido em vários estados do país. A iniciativa dele fez a instituição passar a inscrever de 50 por mês para 150 por dia o número de doadores, tudo há dois meses quando o vídeo ainda era febre nas redes sociais.

Carlos Alberto fez o vídeo por que estava indignado com as pessoas que faziam o “Desafio do Balde” e não ajudarem ninguém.

“Não imaginava que iria repercutir tanto assim, quis mesmo é chamar a atenção dos meus 
amigos do facebook para ajudarem o hospital, mas o negócio foi além”, conta o chaveiro.

Doações
Quem quiser ajudar o Hospital do Câncer de Londrina pode solicitar os carnês pelo telefone (43) 3343-3300, ou pelo site www.hcl.org.br no link da campanha Luz no Fim do Túnel.


Já para colaborar com o Programa do Voluntariado Paranaese - Provopar de Londrina basta ligar para o (43) 3324-2397. Outras informações no site www.provoparlondrina.com.br.

Por Bruno Carraro 

Essa reportagem é uma republicação do Jornal Blitz (texto produzido e editado por Bruno Carraro)

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Utensílios domésticos mostram o perfil do dono da casa

As novas tendências se aplicam nas peças mais tradicionais das cozinhas. Personagens e temas como o rock podem ser estampados em panos de prato

Apesar de muita tecnologia e modernidade também nos eletrodomésticos as pessoas ainda utilizam os famosos panos de prato ou guardanapos de pano na cozinha. Não existe casa que não tenha, é uma das maiores utilidades domésticas e mesmo quem tenha secadora de louças precisa do utensílio que deve ser trocado com freqüência.

Há quem lembre dos panos de prato da vovó, os famosos panos de algodão branco que eram pintados a mão, e esses tornavam-se guardanapos, e pra deixar com um charme a mais a vovó ainda faziam uma barra de crochê nos panos.

A vida corrida a agitação que não permite a pessoa ter muito tempo dentro de casa e quando está, quer ter um ambiente diferente e que a permita desfrutar da cozinha e da família ao mesmo tempo onde os ambientes estão interligados.

Para isso foram criados os eletrodomésticos em inox ou com cores diferenciadas, modernos e retrôs. E claro que com estilos pessoais, por exemplo, jovens que gostam de rock and roll, tem uma opção agora em alguns utensílios como o pano de prato ou para colocar guardanapos de papel.

A idéia surgiu do empresário, Bruno Massaro, que começou a desenhar e achou que suas artes poderiam ir para os utensílios domésticos, tudo dentro do seu estilo e ai passou para o computador aperfeiçoou e junto com um sócio começou a produzir para venda com uma nova marca.

A marca Rock Cook surgiu neste ano, em abril rodaram os primeiros panos de prato com o tema da marca e criaram ainda os porta-guardanapos de papel, com um diferencial inovador que dá um charme e um toque pessoal nas cozinhas mais modernas até as mais simples.

“Eu fazia gastronomia, e dentro do curso eu vi uma necessidade nessa área, produtos mais modernos e dentro do que eu gosto. Tudo que eu via era muito tradicional, meu objetivo inicial era uniformes para Chefs de cozinha, mas o público era limitado”, contou o criador da marca.

Agora o projeto deve avançar com avental e outros produtos, como pratos, copos e taças diferenciadas com a característica da marca. A princípio as peças só são vendidas pela internet no portal da marca www.rockcook.com.br

“O objetivo nosso é no ano que vem montar um quiosque no shopping para vender nossos produtos, mas estamos com o portal desde o início do ano”, ressalta Bruno Massaro.
Para a médica veterinária, Nathália Amaro Ferraz e Silva, o que mais chamou a atenção, nas peças, foi o fato de ser algo diferente e bonito. “Amo coisas diferentes e sempre cozinho em casa. Então foi a combinação perfeita! Apesar de gostar muito de sertanejo, é no rock que sempre encontro as letras de música e melodias que mais gosto e ouço. É bacana você ter no seu pano de prato seu cantor favorito e sua bebida favorita”, contou a médica.

De acordo com o arquiteto, Rodrigo Samper, a cozinha saiu do espaço de serviço e esta agregada a área social da casa.


“São novos estilos que trazem uma identidade para casa, foge do tradicional do que a mamãe e a vovó utilizavam, e o jovem está se interessando cada vez mais pela cozinha e transforma o espaço deixando-o mais com a cara da modernidade,” comentou o arquiteto. 




Por Bruno Carraro 

Essa reportagem é uma republicação do Jornal Blitz (texto produzido e editado por Bruno Carraro)

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Dietas exageradas podem acabar com a saúde

Para nutricionista uma boa dieta, pra quem simplesmente quer emagrecer, deve ter tudo que gostamos, mas com muito equilíbrio


O século XXI traz um padrão de beleza nas redes sociais e na mídia que nem sempre é o que realmente a maioria da população tem “para oferecer”.

Então a luta hoje, por causa da exposição do corpo e de si mesmo, é entrar no padrão pra que as pessoas pensem que você está de bem com a vida.

É ai que iniciam as dietas exageradas, que ao invés de te deixarem com saúde, podem até deixar o corpo bonito, mas nunca você de bem consigo mesmo e menos ainda deixar a saúde bem.

O que costumamos ouvir sempre quando as pessoas querem emagrecer é “(...) parei de comer carboidratos, não como mais chocolates e nenhum tipo de doce e não bebo refrigerantes (...)”.

Tudo isso pode ser mito quando se precisa emagrecer com qualidade de vida.
Há quem tenha a necessidade de fazer dietas com cortes na alimentação porque pode ser prejudicial à saúde, neste caso são pessoas que tem diabete ou outros problemas comuns que afetam diretamente a alimentação.

Para a nutricionista, Valéria Mortara, o que mais devemos nos preocupar é em sentirmo-nos bem conosco mesmo, esse é o primeiro passo para começar uma dieta.
“Se você começa a cortar coisas da sua alimentação que gosta muito, isso vai deixar você de mau humor e estressado (a)”, explicou a nutricionista.

O problema maior é quando não há equilíbrio, todos devem manter um equilíbrio em todas as áreas da vida especialmente na alimentação, não deixar de comer algo simplesmente porque engorda pode ser um erro, já que você pode comer ponderadamente.

“Não existe um alimento da natureza que é proibido ou que é salvador. O que falta é o equilíbrio, ou você come carboidratos ou proteínas de mais e pouco vegetal. Ai o que você faz? Fica um período sem comer o que você adora, e de repente você deixa a dieta de lado e se ‘afoga’ e come exageradamente o que gosta e engorda tudo de novo,” lembrou Valéria Mortara.

Mas existem as pessoas que enganam a si mesmas, nestes casos são problemas que podem afetá-las emocionalmente é a sabotagem um dia você come lanche no outro churrasco e no outro pizza e diz que é só uma exceção, mas foram três não há equilíbrio.

“Se você gosta de você vai se alimentar bem e de forma equilibrada, se gosta de chocolate faça uma dieta onde você inclua uma quantidade pequena de chocolate pro resto da vida. 

Quando você olhar pro cardápio você e entender que aquilo é o que consegue seguir o resto da vida, será um bom estilo de dieta”, ressaltou Valéria.

Existe uma doença chamada ortorexia – transtorno alimentar, isso é quando a pessoa sente a necessidade extrema de emagrecer e deixa de comer tudo que possa engordá-lo, e passa a fazer exercícios físicos extremos e ai destrói com a própria saúde.

“As pessoas com essa doença, quando comem um lanche ou batata ficam mal emocionalmente e sentem peso”, explicou a nutricionista.


Por Bruno Carraro 

Essa reportagem é uma republicação do Jornal Blitz (texto produzido e editado por Bruno Carraro)


terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Projeto Ecometrópole e Ecolondrina volta a ser discutido

Para que os trabalhos sejam colocados em prática é preciso parceria da população com o poder público

O Programa Ecometrópole e Ecolondrina vai ser retomado na administração do prefeito Alexandre Kireeff. ECO é o Sistema Sustentável de Gestão Pública Compartilhada. O projeto começou a ser apresentando em 2010, na administração do ex-prefeito Barbosa Neto, mas com os problemas políticos da gestão não teve andamento.

O objetivo do projeto é promover uma nova forma de pensar, compreender, atuar e gerir a cidade e região.

Segundo o coordenador e idealizador, agora ocupando o cargo de Serviço Ambiental Voluntário (SAV) na Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SEMA), a intenção é estimular a ecocidadania solidária compartilhada entre moradores, empresas, entidades e poder público.

“É um projeto educacional, nós fizemos um desenho moderno que foi apresentado três vezes nos Estados Unidos e Japão, com um mix do que outros países usam como soluções modernas pelo mundo adaptadas à nossa realidade”, ressaltou João das Águas.

O projeto foi retomado quando o ambientalista foi ao encontro o prefeito Kireeff para “pressioná-lo” em relação aos problemas do meio ambiente em toda a cidade. Segundo João, são ações que não estão funcionando e que tem determinação em lei, mas não são executadas precisam ser aplicadas. O prefeito fez então o convite para que ele assuma o cargo de SAV e coloque em prática o Ecometrópole.

São quatro agências de desenvolvimento dividas na cidade com 40 unidades e 400 regiões para gerenciamento, levando em conta as bacias presentes na Região Metropolitana de Londrina.

Para João das Águas é possível colocar o projeto em funcionamento em toda a cidade em dois anos. É o firme compromisso de estimular que os munícipes façam o melhor pela cidade.

Entre os desafios esta o de recuperar as áreas principalmente em torno dos 84 rios da área urbana divididos em quatro grandes regiões.

“Jacutinga – Lindóia; Quati Água das Pedras; Cambé – Limoeiro; Esperança Cafezal; que englobam toda a cidade”, completou o ambientalista.

Em maio do ano passado o prefeito já havia feito duas audiências públicas, no Colégio Estadual José de Anchieta, região central, com a proposta do projeto para iniciar junto ao fundo de vale Água Fresca, próximo ao colégio.

“Foi eleito ali uma pequena comissão pra colaborar com os trabalhos e gerenciar os problemas da região, mas também não teve andamento, mas também não teve andamento”, explicou.

Agora os trabalhos vão ser planejados junto com a comunidade antes de formar as gerências que seriam os professores da cidade de cada área e comunidade, que seriam uma em cada mil habitantes.

“Somos um grupo que trabalha com o ‘pé no chão’, nós não vamos repetir o mesmo erro sem ouvir as pessoas, sem levantar o projeto financeiro, se não fizermos isso não vamos conseguir êxito”, complementa o ambientalista. 



Por Bruno Carraro 

Essa reportagem é uma republicação do Jornal Blitz (texto produzido e editado por Bruno Carraro)

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Aplicativo chama táxi em tempo recorde

O “99Taxis” é gratuito e rastreia o veículo em tempo real até chegar a você



Um aplicativo de celular para Smartphones, Iphones ou qualquer aparelho que tenha Android, está disponível em Londrina para chamar um táxi 24h por dia.

O sistema está disponível há quatro meses na cidade, e no primeiro mês 50% dos taxistas já haviam se cadastrado no programa. Hoje mais de 70% dos veículos tem o aplicativo.
Segundo o presidente da empresa responsável pelo programa, Paulo Veras, para baixar o aplicativo “99Taxis” é simples e gratuito.

“Londrina surpreendeu com a rapidez em que o aplicativo ‘pegou’ e como foi fácil dos motoristas aceitarem e se cadastrarem no programa, o sistema foi mais bem aceito que em São Paulo se for contar pelo número populacional”, contou Paulo Veras.

Além de ser mais rápido o programa no celular permite que o passageiro espere e acompanhe pela tela de seu aparelho onde exatamente o carro está e que horas deve sair e encontrar com o motorista, o que traz mais segurança.

“Quando você abre o aplicativo na tela, aparece qual o carro mais perto, se você tem pressa o carro mais perto vem e você tem mais vantagem, além disso, você pode ficar dentro do restaurante ou dentro do condomínio e quando o carro chegar é só sair, isso é seguro”, explicou o diretor responsável pelo aplicativo.

Em todo país o “99Taxis” já conta com mais de 42 mil taxistas cadastrados em mais de 100 municípios brasileiros. A média de corridas durante o mês passa de 1 milhão.

Você ainda não tem no seu celular?


Baixe o aplicativo é fácil acesse http://www.99taxis.com/.


Por Bruno Carraro 

Essa reportagem é uma republicação do Jornal Blitz (texto produzido e editado por Bruno Carraro)

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Futebol Americano ganha espaço na região de Londrina

Estratégia para conquistar território é característica do esporte


O Futebol Americano é um jogo totalmente estratégico e visa conquistar território. Assim como no futebol tradicional, são duas equipes jogando uma contra a outra, sendo 11 jogadores pra cada lado no campo.

Cada time é divido em três grupos: ataque, defesa e especialistas. O ataque de um time joga contra a defesa de outro e nunca joga ataque contra ataque ou defesa contra defesa. Já os especialistas (dois) entram ao mesmo tempo, um que dá o chute e o outro especialista de retorno que recebe a bola e sai correndo em busca de fazer Touchdown (TD) que rende 6 pontos. Acontece um TD quando o jogador com a posse de bola passa pela linha de gol e chega na endzone, ou quando o jogador recebe a bola dentro da endzone (com os 2 pés dentro de campo).

O campo é dividido em jardas que são as marcações, linhas de fora a fora no campo. A cada 10 jardas é uma marcação, cada time tem quatro chances pra lançar. Se ele consegue conquistar uma jarda ele ganha mais quatro chances, e se fizer Touchdown ele ganha o direito de chutar no “Y” que vale 3 pontos. Os jogos tem 4 tempos de 15 minutos, com um intervalo de 12 minutos no meio do jogo.

De acordo com o treinador do time Norte Paraná, André Zanon, o futebol americano é um esporte de contato. “Ao contrário do que todos pensam não é um esporte agressivo, mas sim um esporte que exige treino e técnica, machuca um pouco, mas se souber jogar, nem acontece nada”, comentou o treinador.

Os jogadores da linha, que são maiores e mais fortes, trabalham com a força e são treinados para isso. O restante do time trabalha com a velocidade, usa pouca força.
Segundo Zanon, amigos fizeram ele se interessar pelo esporte. “Eu fui convidado por um amigo fiz o teste e é um esporte apaixonante, hoje acompanho todos os jogos na tevê e, é claro, treino e estudo muito as técnicas”, complementou o treinador. 

É o caso também do estudante João Mauri Ferrari Bondezan, que começou a treinar em 
julho deste ano. “Conhecia o esporte pela tevê e sempre acompanhava, foi quando meus amigos daqui da cidade comentaram que estavam jogando num time de Cambé e me convidaram pra treinar também”, contou o João.

Segundo João Bondezan a dedicação pelo Futebol Americano só aumenta com resultados no condicionamento físico. Ele treina três vezes na semana.  “Além de ser algo que me diverte e eu gosto de fazer, levo muito a sério e me dedico ao máximo pra ajudar o meu time”, ressaltou o estudante.

O esporte começou na região de Londrina há pelo menos 5 anos. Eram três times, o Londrina Barons, Cambé Falcons e o Arapongas Crazy Birds, quando resolveram juntar os times e formar o Norte Paraná. Agora a equipe treina para participar do próximo jogo da Copa Anhanguera.

O Norte Paraná treina também para participar do Campeonato Paranaense de Futebol Americano em 2015.

Por Bruno Carraro 


Essa reportagem é uma republicação do Jornal Blitz (texto produzido e editado por Bruno Carraro)

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Corpo precisa de estímulo para produzir vitamina D, uma pequena exposição ao sol é solução

Baixas temperaturas inibem o contato da pele direta com raios solares

Apesar de estarmos no inverno o sol na região norte paranaense permanece forte, muitos preferem não se expor e aproveitam as temperaturas baixas para manter o corpo bem coberto.

Mas se expor aos raios solares é fundamental para a saúde. Claro que sempre com alguns cuidados e sem excessos.

“As pessoas mais suscetíveis a  baixa produção de vitamina D são as crianças menores de seis meses em aleitamento materno exclusivo, os idosos e aqueles de pele morena a negra, por isso quando necessário a suplementação oral da vitamina deve ser recomendado pelo médico”, ressaltou Bruna.   

No inverno ou em baixas temperaturas, talvez a absorção dos raios no corpo é menos aproveitada porque costuma-se usar roupas que protegem todo o corpo.

“Não precisa ser o corpo todo, apenas o rosto e as mãos expostos ao sol de forma não intencional por 10 minutos é o suficiente para síntese da vitamina D. Na rotina dos adolescentes, jovens e adultos é comum estar exposto ao sol no caminho da escola ou do trabalho mesmo que seja dentro do carro”, explicou a dermatologista.

Lembrando que apesar de ser inverno a hidratação é fundamental. Sucos e muita água não podem ser esquecidos nas baixas temperaturas, principalmente se há exposição ao sol.
E o excesso de exposição pode gerar doenças de pele e até câncer. Desta forma o bloqueador ou protetor solar devem ser usados.

Se após exposições freqüentes ao sol aparecer manchas na pele ou pequenas feridas um médico deve ser procurado.

No caso dos autobronzeadores de uso doméstico, a aplicação deve ser feita por três dias consecutivos e novamente após uma semana. Esses não estimulam a produção de vitamina D, mas ajudam no tom desejado da pele durante o ano todo inclusive no inverno.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já proibiu o uso de câmaras de bronzeamento, que antes eram muito comuns, a radiação emitida por estes equipamentos provocam envelhecimento precoce e aumenta o risco de câncer de pele.



Por Bruno Carraro 


Essa reportagem é uma republicação do Jornal Blitz (texto produzido e editado por Bruno Carraro)


terça-feira, 11 de novembro de 2014

Bosque Central passa por revitalização

Mudança da via de acesso à Rua São Paulo para a Avenida Rio de Janeiro, que cortam o local, evita contato com sujeira deixada pelas pombas

Há anos moradores da área e central de Londrina e a população que trabalha no entorno sofrem com o Bosque Central mal cuidado e é claro a sujeira das pombas amargosinhas. Além do mau cheiro outro problema é o mato que cobria boa parte do zerinho e as péssimas condições do local nos últimos anos.

Vários projetos de revitalização, um inclusive bem polêmico que abriria novamente a rua que cruza o bosque, que há décadas foi fechada. Em relação aos pássaros ainda há chances de afastá-las. A ultima tentativa que ainda está em fase de estudo e análise, foi os holofotes que espantam as pombas que vem do campo para a cidade durante a noite. Mas esse não era o único problema do local. Outro problema era estrutural e agora a prefeitura revitalizou o espaço.

Agora novas luminárias foram instaladas e o passeio dos pedestres foi transferido para o centro do local, evitando que quem passa por ali entre em contato com as fezes dos pombos.

Canteiros de flores e um novo ambiente trouxeram vida ao local. Apesar de ainda não estar concluída 100% da revitalização quem passa por ali aprovou.

“Dias de chuva escorregávamos por aqui por causa da sujeira dos pombos, além do mau cheiro que sempre foi insuportável”, lembrou a secretaria Luciana Freitas que trabalha próximo ao local.

Já para a moradora da área central, Joana Gonçalves, esse é um passo de tudo que eles precisam. “O bosque precisa ser mais cuidado, mas isso já é o começo. A gente tem medo mesmo da sujeira dos pombos e isso ai vai ajudar, não vamos passar e receber chuva de cocos de pássaros”, completou a moradora.


A prefeitura de Londrina ainda pretende colocar novos refletores para espantar ainda mais os pombos. 




Por Bruno Carraro 

Essa reportagem é uma republicação do Jornal Blitz (texto produzido e editado por Bruno Carraro)

domingo, 9 de novembro de 2014

Aplicativo de celular que inibe ignorar chamadas



Que tal um aplicativo no seu celular que não permite que você ignore uma chamada telefônica de alguém específico? E que ainda tem o controle de bloquear o seu aparelho.

O “Ignore No More” foi criado no Texas por uma mãe que se cansou de ter suas ligações rejeitadas pelos dois filhos. A texana Sharon Stanfird criou o aplicativo para Android para atender uma necessidade própria e agora está sendo compartilhado pelo mundo todo.

O aplicativo tem “poder” de bloquear os telefones, assim só é possível fazer duas coisas com o aparelho: ou ligar para a emergência, ou para quem esta cadastrado no aplicativo, no caso a mãe.

Um código determinado pelos pais vai servir para desbloquear os celulares dos filhos, assim eles não terão outra escolha a não ser ligar rapidamente de volta para descobrir o tal código e ter total acesso ao aparelho e seus aplicativos novamente.

O detalhe é que se os pais instalarem o aplicativo no celular os filhos não conseguem desinstalar e se por acaso conseguirem descobrir como apagar o programa os pais são avisados imediatamente.

O custo para instalação é de R$ 4,51. Quer instalar?                   

sábado, 8 de novembro de 2014

Cuidar da beleza não é mais vaidade das mulheres

Para alguns pode parecer fútil, mas para eles é investimento em si e na própria profissão

O Brasil é o segundo maior mercado mundial de cosméticos. E isso não é consumido só pelas mulheres não. Os homens estão se tornando cada vez mais vaidosos. 
E quando os homens começam a se interessar tanto em manter o corpo em forma, cuidar dos cabelos, das sobrancelhas e até mesmo das mãos e dos pés são chamados de metrossexuais.

A palavra é formada com a junção de duas. Metropolitano (cidade, metrópole) e sexual, e que dá o significado ao homem urbano que se preocupa em cuidar da aparência. Um homem exemplo do gênero é o inglês David Beckham, jogador de futebol, casado e com filhos, é metrossexual assumido.

De acordo com a esteticista e pós-graduanda em massoterapia, Juliana Sedlak Ribeiro, o mercado para metrossexuais só aumenta.

Juliana começou a trabalhar na área há oito anos, quando abriu uma clínica de estética na região oeste de Londrina, com multiprofissionais que atuam em conjunto como podólogos, manicures, cabeleireiras e esteticistas ela reúne vários equipamentos modernos e que traz a segurança que muitos homens ainda têm receio de assumir.

“A princípio o cliente vem para ‘limpar’ sobrancelhas, que não é nem tirar eles querem apenas corrigir excessos sem deixar ela certinha”, conta a esteticista.
Antes de entrar no ramo Juliana era cliente e depois de trabalhar 11 anos como bancária,quando viu no setor da beleza o interesse dos homens e uma oportunidade de abrir o próprio negócio.

Segundo Juliana há clientes que são extremamente vaidosos que apesar de serem casados ou noivos não deixam de cuidar da beleza e inclusive alguns são incentivados pela esposas ou namoradas. “Mas há quem vem escondido”, revela a esteticista.

É o caso do empresário de 49 anos, casado com dois filhos. A esposa tem 49 anos também e trabalha no setor administrativo. O empresário é de Apucarana e vem a Londrina com freqüência visitar clientes e aproveita o tempo aqui para ir à clínica de estética da Juliana. 

Lá ele faz sobrancelhas, depila partes intimas e o restante do corpo, faz limpeza de pele, corta o cabelo com freqüência e faz as mãos. Além disso, ele é o típico metrossexual que gosta de andar na moda gasta com cremes hidratantes e cuida muito bem do corpo, com alimentação saudável e nada que o deixe com gorduras, para isso pratica exercícios físicos.

“A minha esposa não sabe que vou com freqüência a clínica de estética eu chego em casa e às vezes ela nem nota tudo o que foi feito em mim, se ela percebe que estou exagerando começa a pegar no meu pé, não gosta muito”, contou o empresário.

Ao ser questionado sobre a possibilidade da esposa pedir pra ele parar de ser tão vaidoso, ele responde que a convenceria que é importante pra ele.  “Eu faço isso tudo porque me faz sentir bem, meu trabalho não exige isso de mim, mas gosto, eu me sinto melhor”, ressaltou ele. O empresário gasta mensalmente R$ 1.200 para manter a aparência.

Excessos podem atrapalhar
Para o psicólogo Mauro Fernando Duarte, o extremo pode fazer mal ao homem que busca a aparência física ideal.

“Pode gerar gastos exorbitantes, pode gerar obsessão ao ponto da pessoa ficar doente ou depressiva quando não está 100% bem com a imagem dela”, lembra o psicólogo.


Para Mauro tudo isso pode ser uma fuga de algo que viveu no passado. “Para os excessos é preciso de um acompanhamento, até mesmo porque pode ser que outros se incomodem e acaba prejudicando quem está perto como a família e amigos”, explicou o psicólogo.

Por Bruno Carraro 

Essa reportagem é uma republicação do Jornal Blitz (texto produzido e editado por Bruno Carraro)