sexta-feira, 22 de junho de 2012

Campanhas de vacinação


Tivemos recentemente uma campanha de vacinação contra gripe feita pelo Ministério da Saúde, mas a população que foi alvo da campanha demoraram pra corresponder.  A campanha teve que ser prorrogada por três vezes para que as cidades conseguissem cumprir a meta preconizada pelo governo federal que é de no mínimo 80%.

Temos pessoas no estado que não se imunizaram e casos de morte confirmados. Estamos na campanha de vacinação contra poliomielite e os pais também não estão buscando as unidades básicas de saúde e os postos de atendimento para imunizarem seus filhos.


São vacinas gratuitas de extrema importância e que é algo que imuniza pessoas contra uma doença, com responsabilidade apenas dos pais levarem seus filhos para que recebam a dose. Só que pelo que parece a população em geral não está tão preocupada.


Campanhas são feitas e se não houver uma massificação com inserção em mídias e posso dizer se o governo não “implorar” as pessoas não vão em busca de algo que é extremamente importante.


A vacinação contra poliomielite termina dia 6 julho, é só levar o filho e já colocar em dia sua carteirinha de vacinação, se não há tempo na agenda pra levar o filho, o que já é um absurdo, simplesmente peça para algum parente amigo, levar a criança, com os seus documentos.


O Ministério da Saúde vai disponibilizar mais de 170 mil novas doses de vacinas contra a gripe, depois de solicitação do governo estadual. As doses vão atender a grupos prioritários.


Se o governo não faz as campanhas é porque ele não se importa, agora se faz não há quem as busque. Reclamamos dos nossos direitos, mas não conseguimos fazer o mínimo pela sociedade que é imunizar-nos de doenças, isso é questão de saúde pública.

Precisamos mudar nossa cultura de fazer somente aquilo que achamos que devemos fazer, estudamos se entendemos que estaremos à margem da sociedade, limpamos o nosso quintal e cuidamos da dengue quando alguém de nossa família adoece, e as vacinas só são bem vindas quando estamos em surto da doença, onde várias pessoas estão morrendo.

Como queremos cobrar nossos direitos diante de parlamentares, autoridades políticas se não fazemos o mínimo que é exercer a cidadania nesses atos.

Cobrar é fácil, criticar melhor ainda, mas fazer cada um a sua parte ninguém quer. O bom é falar mal e cruzar os braços, vamos em busca de melhorar a nossa família, bairro, comunidade, cidade, estado e país através dos pequenos atos. Corrigir é fazer sua parte e depois ter o direito de cobrar.