segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Futebol Americano ganha espaço na região de Londrina

Estratégia para conquistar território é característica do esporte


O Futebol Americano é um jogo totalmente estratégico e visa conquistar território. Assim como no futebol tradicional, são duas equipes jogando uma contra a outra, sendo 11 jogadores pra cada lado no campo.

Cada time é divido em três grupos: ataque, defesa e especialistas. O ataque de um time joga contra a defesa de outro e nunca joga ataque contra ataque ou defesa contra defesa. Já os especialistas (dois) entram ao mesmo tempo, um que dá o chute e o outro especialista de retorno que recebe a bola e sai correndo em busca de fazer Touchdown (TD) que rende 6 pontos. Acontece um TD quando o jogador com a posse de bola passa pela linha de gol e chega na endzone, ou quando o jogador recebe a bola dentro da endzone (com os 2 pés dentro de campo).

O campo é dividido em jardas que são as marcações, linhas de fora a fora no campo. A cada 10 jardas é uma marcação, cada time tem quatro chances pra lançar. Se ele consegue conquistar uma jarda ele ganha mais quatro chances, e se fizer Touchdown ele ganha o direito de chutar no “Y” que vale 3 pontos. Os jogos tem 4 tempos de 15 minutos, com um intervalo de 12 minutos no meio do jogo.

De acordo com o treinador do time Norte Paraná, André Zanon, o futebol americano é um esporte de contato. “Ao contrário do que todos pensam não é um esporte agressivo, mas sim um esporte que exige treino e técnica, machuca um pouco, mas se souber jogar, nem acontece nada”, comentou o treinador.

Os jogadores da linha, que são maiores e mais fortes, trabalham com a força e são treinados para isso. O restante do time trabalha com a velocidade, usa pouca força.
Segundo Zanon, amigos fizeram ele se interessar pelo esporte. “Eu fui convidado por um amigo fiz o teste e é um esporte apaixonante, hoje acompanho todos os jogos na tevê e, é claro, treino e estudo muito as técnicas”, complementou o treinador. 

É o caso também do estudante João Mauri Ferrari Bondezan, que começou a treinar em 
julho deste ano. “Conhecia o esporte pela tevê e sempre acompanhava, foi quando meus amigos daqui da cidade comentaram que estavam jogando num time de Cambé e me convidaram pra treinar também”, contou o João.

Segundo João Bondezan a dedicação pelo Futebol Americano só aumenta com resultados no condicionamento físico. Ele treina três vezes na semana.  “Além de ser algo que me diverte e eu gosto de fazer, levo muito a sério e me dedico ao máximo pra ajudar o meu time”, ressaltou o estudante.

O esporte começou na região de Londrina há pelo menos 5 anos. Eram três times, o Londrina Barons, Cambé Falcons e o Arapongas Crazy Birds, quando resolveram juntar os times e formar o Norte Paraná. Agora a equipe treina para participar do próximo jogo da Copa Anhanguera.

O Norte Paraná treina também para participar do Campeonato Paranaense de Futebol Americano em 2015.

Por Bruno Carraro 


Essa reportagem é uma republicação do Jornal Blitz (texto produzido e editado por Bruno Carraro)

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Corpo precisa de estímulo para produzir vitamina D, uma pequena exposição ao sol é solução

Baixas temperaturas inibem o contato da pele direta com raios solares

Apesar de estarmos no inverno o sol na região norte paranaense permanece forte, muitos preferem não se expor e aproveitam as temperaturas baixas para manter o corpo bem coberto.

Mas se expor aos raios solares é fundamental para a saúde. Claro que sempre com alguns cuidados e sem excessos.

“As pessoas mais suscetíveis a  baixa produção de vitamina D são as crianças menores de seis meses em aleitamento materno exclusivo, os idosos e aqueles de pele morena a negra, por isso quando necessário a suplementação oral da vitamina deve ser recomendado pelo médico”, ressaltou Bruna.   

No inverno ou em baixas temperaturas, talvez a absorção dos raios no corpo é menos aproveitada porque costuma-se usar roupas que protegem todo o corpo.

“Não precisa ser o corpo todo, apenas o rosto e as mãos expostos ao sol de forma não intencional por 10 minutos é o suficiente para síntese da vitamina D. Na rotina dos adolescentes, jovens e adultos é comum estar exposto ao sol no caminho da escola ou do trabalho mesmo que seja dentro do carro”, explicou a dermatologista.

Lembrando que apesar de ser inverno a hidratação é fundamental. Sucos e muita água não podem ser esquecidos nas baixas temperaturas, principalmente se há exposição ao sol.
E o excesso de exposição pode gerar doenças de pele e até câncer. Desta forma o bloqueador ou protetor solar devem ser usados.

Se após exposições freqüentes ao sol aparecer manchas na pele ou pequenas feridas um médico deve ser procurado.

No caso dos autobronzeadores de uso doméstico, a aplicação deve ser feita por três dias consecutivos e novamente após uma semana. Esses não estimulam a produção de vitamina D, mas ajudam no tom desejado da pele durante o ano todo inclusive no inverno.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já proibiu o uso de câmaras de bronzeamento, que antes eram muito comuns, a radiação emitida por estes equipamentos provocam envelhecimento precoce e aumenta o risco de câncer de pele.



Por Bruno Carraro 


Essa reportagem é uma republicação do Jornal Blitz (texto produzido e editado por Bruno Carraro)


terça-feira, 11 de novembro de 2014

Bosque Central passa por revitalização

Mudança da via de acesso à Rua São Paulo para a Avenida Rio de Janeiro, que cortam o local, evita contato com sujeira deixada pelas pombas

Há anos moradores da área e central de Londrina e a população que trabalha no entorno sofrem com o Bosque Central mal cuidado e é claro a sujeira das pombas amargosinhas. Além do mau cheiro outro problema é o mato que cobria boa parte do zerinho e as péssimas condições do local nos últimos anos.

Vários projetos de revitalização, um inclusive bem polêmico que abriria novamente a rua que cruza o bosque, que há décadas foi fechada. Em relação aos pássaros ainda há chances de afastá-las. A ultima tentativa que ainda está em fase de estudo e análise, foi os holofotes que espantam as pombas que vem do campo para a cidade durante a noite. Mas esse não era o único problema do local. Outro problema era estrutural e agora a prefeitura revitalizou o espaço.

Agora novas luminárias foram instaladas e o passeio dos pedestres foi transferido para o centro do local, evitando que quem passa por ali entre em contato com as fezes dos pombos.

Canteiros de flores e um novo ambiente trouxeram vida ao local. Apesar de ainda não estar concluída 100% da revitalização quem passa por ali aprovou.

“Dias de chuva escorregávamos por aqui por causa da sujeira dos pombos, além do mau cheiro que sempre foi insuportável”, lembrou a secretaria Luciana Freitas que trabalha próximo ao local.

Já para a moradora da área central, Joana Gonçalves, esse é um passo de tudo que eles precisam. “O bosque precisa ser mais cuidado, mas isso já é o começo. A gente tem medo mesmo da sujeira dos pombos e isso ai vai ajudar, não vamos passar e receber chuva de cocos de pássaros”, completou a moradora.


A prefeitura de Londrina ainda pretende colocar novos refletores para espantar ainda mais os pombos. 




Por Bruno Carraro 

Essa reportagem é uma republicação do Jornal Blitz (texto produzido e editado por Bruno Carraro)

domingo, 9 de novembro de 2014

Aplicativo de celular que inibe ignorar chamadas



Que tal um aplicativo no seu celular que não permite que você ignore uma chamada telefônica de alguém específico? E que ainda tem o controle de bloquear o seu aparelho.

O “Ignore No More” foi criado no Texas por uma mãe que se cansou de ter suas ligações rejeitadas pelos dois filhos. A texana Sharon Stanfird criou o aplicativo para Android para atender uma necessidade própria e agora está sendo compartilhado pelo mundo todo.

O aplicativo tem “poder” de bloquear os telefones, assim só é possível fazer duas coisas com o aparelho: ou ligar para a emergência, ou para quem esta cadastrado no aplicativo, no caso a mãe.

Um código determinado pelos pais vai servir para desbloquear os celulares dos filhos, assim eles não terão outra escolha a não ser ligar rapidamente de volta para descobrir o tal código e ter total acesso ao aparelho e seus aplicativos novamente.

O detalhe é que se os pais instalarem o aplicativo no celular os filhos não conseguem desinstalar e se por acaso conseguirem descobrir como apagar o programa os pais são avisados imediatamente.

O custo para instalação é de R$ 4,51. Quer instalar?                   

sábado, 8 de novembro de 2014

Cuidar da beleza não é mais vaidade das mulheres

Para alguns pode parecer fútil, mas para eles é investimento em si e na própria profissão

O Brasil é o segundo maior mercado mundial de cosméticos. E isso não é consumido só pelas mulheres não. Os homens estão se tornando cada vez mais vaidosos. 
E quando os homens começam a se interessar tanto em manter o corpo em forma, cuidar dos cabelos, das sobrancelhas e até mesmo das mãos e dos pés são chamados de metrossexuais.

A palavra é formada com a junção de duas. Metropolitano (cidade, metrópole) e sexual, e que dá o significado ao homem urbano que se preocupa em cuidar da aparência. Um homem exemplo do gênero é o inglês David Beckham, jogador de futebol, casado e com filhos, é metrossexual assumido.

De acordo com a esteticista e pós-graduanda em massoterapia, Juliana Sedlak Ribeiro, o mercado para metrossexuais só aumenta.

Juliana começou a trabalhar na área há oito anos, quando abriu uma clínica de estética na região oeste de Londrina, com multiprofissionais que atuam em conjunto como podólogos, manicures, cabeleireiras e esteticistas ela reúne vários equipamentos modernos e que traz a segurança que muitos homens ainda têm receio de assumir.

“A princípio o cliente vem para ‘limpar’ sobrancelhas, que não é nem tirar eles querem apenas corrigir excessos sem deixar ela certinha”, conta a esteticista.
Antes de entrar no ramo Juliana era cliente e depois de trabalhar 11 anos como bancária,quando viu no setor da beleza o interesse dos homens e uma oportunidade de abrir o próprio negócio.

Segundo Juliana há clientes que são extremamente vaidosos que apesar de serem casados ou noivos não deixam de cuidar da beleza e inclusive alguns são incentivados pela esposas ou namoradas. “Mas há quem vem escondido”, revela a esteticista.

É o caso do empresário de 49 anos, casado com dois filhos. A esposa tem 49 anos também e trabalha no setor administrativo. O empresário é de Apucarana e vem a Londrina com freqüência visitar clientes e aproveita o tempo aqui para ir à clínica de estética da Juliana. 

Lá ele faz sobrancelhas, depila partes intimas e o restante do corpo, faz limpeza de pele, corta o cabelo com freqüência e faz as mãos. Além disso, ele é o típico metrossexual que gosta de andar na moda gasta com cremes hidratantes e cuida muito bem do corpo, com alimentação saudável e nada que o deixe com gorduras, para isso pratica exercícios físicos.

“A minha esposa não sabe que vou com freqüência a clínica de estética eu chego em casa e às vezes ela nem nota tudo o que foi feito em mim, se ela percebe que estou exagerando começa a pegar no meu pé, não gosta muito”, contou o empresário.

Ao ser questionado sobre a possibilidade da esposa pedir pra ele parar de ser tão vaidoso, ele responde que a convenceria que é importante pra ele.  “Eu faço isso tudo porque me faz sentir bem, meu trabalho não exige isso de mim, mas gosto, eu me sinto melhor”, ressaltou ele. O empresário gasta mensalmente R$ 1.200 para manter a aparência.

Excessos podem atrapalhar
Para o psicólogo Mauro Fernando Duarte, o extremo pode fazer mal ao homem que busca a aparência física ideal.

“Pode gerar gastos exorbitantes, pode gerar obsessão ao ponto da pessoa ficar doente ou depressiva quando não está 100% bem com a imagem dela”, lembra o psicólogo.


Para Mauro tudo isso pode ser uma fuga de algo que viveu no passado. “Para os excessos é preciso de um acompanhamento, até mesmo porque pode ser que outros se incomodem e acaba prejudicando quem está perto como a família e amigos”, explicou o psicólogo.

Por Bruno Carraro 

Essa reportagem é uma republicação do Jornal Blitz (texto produzido e editado por Bruno Carraro)

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Esclerose Múltipla ataca o sistema nervoso central e deve ser tratada de forma precoce

Só em Londrina mais de 300 pacientes são atendidos no Hospital de Clínicas







Não tem cura, mas tem tratamento. 30 de agosto é o dia nacional de conscientização da esclerose múltipla e pra quem não sabe a doença afeta principalmente pessoas entre 20 e 55 anos de idade. Ela é silenciosa e manifesta-se com problemas na coordenação motora prejudicando alguns movimentos como nos braços e pernas e desenvolve problemas na visão.

A Esclerose Múltipla é um mal crônico que ataca o sistema nervoso central. É acometida por uma pré-disposição genética. A doença é pouco divulgada muitos não realizam o tratamento por ser de difícil diagnóstico.

De acordo com o neurologista coordenador do Ambulatório do Hospital de Clínicas (HC), Dr. Damácio Ramon Kaimen Maciel, o tratamento tardio pode gerar seqüelas irreversíveis.
“Quando não se trata de forma precoce a doença se torna crônica, e todos os pacientes que nós temos hoje que apresentam seqüelas moderadas e graves que estão em cadeira de rodas, são pacientes que demoraram para começar medicação”, alerta o neurologista.
Só em Londrina são 324 pacientes cadastrados que estão em tratamento no HC que se tornou referência no atendimento à doença.

Segundo o neurologista, Ramon Kaimen, a partir da percepção de sintomas como perda de movimentos e visão turva, o médico deve ser procurado para fazer uma ressonância magnética, exame indispensável para o diagnóstico da doença.

A doença não é regenerativa e a partir do tratamento ela se estabiliza segundo Kaimen os resultados são imediatos. “O tratamento é muito rápido, com medicação, depois de 4 a 5 dias ele estará bem”, tranqüiliza o médico.

Dados do Ministério da Saúde apontam que no mundo há pelo menos 2 milhões de pessoas que sofrem de esclerose múltipla. No Brasil, esse número pode chegar a 36 mil pessoas.

Para a presidente da Associação de Londrina para Pacientes com Esclerose Múltipla (Alpem), Célia Bernal, a associação, além de ajudar na alto-estima, facilita para que o governo atenda as leis que protegem os pacientes.

“A Alpem passou a existir porque quando eu comecei a me tratar, não tinha centro de referência no estado, não tinha disponibilidade de medicamentos e os médicos daqui do Paraná não sabiam me orientar e ninguém se importava com ela”, lembrou Célia.

A associação tem uma página no facebook e segundo Célia facilita para pessoas de outras cidades do país vir fazer tratamento em Londrina. Célia descobriu a doença há 16 anos, após perda muscular e sentir muitas dores. 

Já em Andréa Gonçalves, a doença foi diagnosticada três anos após o primeiro surto. “Em 1997 apresentei problemas e durante três anos fui atrás de tratamento, mas os médicos daqui de Londrina ainda não sabiam o que era, ai tive que ir pra Curitiba, São Paulo pra fazer outros exames, os médicos suspeitaram, mas só depois de um novo surto é que foi diagnosticada a doença e assim comecei a fazer tratamento”, explica a instrutora física. 

Há alguns casos que são diferentes. Andréa, em quase 14 anos em tratamento, apresenta algumas debilidades motoras para exercer a profissão.

“Não consigo mais auxiliar os alunos carregando pesos, ou demonstrando exercícios físicos para eles, o meu corpo não agüenta”, complementa Andréa.

Apoio aos portadores da doença

A Associação de Londrina para Pacientes com Esclerose Múltipla – Alpem, atende em média 200 pessoas nos grupos de apoio.

As reuniões com o grupo de apoio da Alpem são realizadas toda terceira quinta-feira do mês, no auditório da Igreja Sagrados Corações na Rua Mato Grosso, 1.167.

No dia 30 de agosto, dia nacional de conscientização da doença, uma equipe vai se reunir no calçadão para tirar dúvidas da população e ajudar a divulgar os trabalhos e ações em Londrina. 


Por Bruno Carraro 


Essa reportagem é uma republicação do Jornal Blitz (texto produzido e editado por Bruno Carraro)

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Pista do Vale do Rubi é revitalizada por moradores e skatistas

O espaço que era ponto de encontro na década de 80, depois de mais de 25 anos é recuperado e vira ponto de lazer de Londrina



A pista de skate do Vale do Rubi foi totalmente reformada, o espaço que no final da década de 80, início dos anos 90 era um ponto de encontro dos moradores da região oeste de Londrina, dos admiradores do esporte, e é claro, dos amadores e profissionais que curtiam a pista em altas manobras, se tornou um espaço sujo e tomado pelo mato.

Depois das fortes chuvas em Londrina, no final do ano passado, o espaço em torno da pista ficou totalmente sem condições de uso. A manutenção já não era feita há anos.
De acordo com o músico e também skatista, Marcos Carvalho, os amigos e colegas que freqüentavam a pista em 88 foram casando outros mudaram e deixaram de usar o espaço.
Com isso não houve quem desse a atenção devida ao local.

“Depois das chuvas do ano passado passei algumas vezes por ali e vi o estado de abandono do local, galhos de árvores caídos em volta da pista, o mato tomando conta e então tirei algumas fotos e publiquei nas redes sociais pra tentar movimentar a galera que usava a pista anteriormente”, contou Marcos.

Apesar de ter buscado a administração pública municipal insistentemente junto com outros colegas Marcos não conseguiu resposta.

“Nós procuramos, inicialmente, a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização), depois a secretaria de Obras, mas cansamos de esperar e fizemos a famosa ‘vaquinha’ entre os colegas que queriam ver o espaço revitalizado e colocamos a mão na massa”, explicou Marcos.

A mão de obra foi por conta dos colegas de Marcos e moradores da região, como reforma da pista, pintura que ganhou a cor do Londrina Esporte Clube, e por último a capina e roçagem do local, além é claro da limpeza.

“Quando estávamos no final do segundo tempo na limpeza do local a CMTU chegou para dar uma mão”, lembrou o músico.

Segundo Marcos nos últimos finais de semana pelo menos 30 skatististas e amigos, familiares se reúnem no local. “O espaço se tornou um ponto de encontro para famílias”.
Só em materiais foram gastos aproximadamente R$ 1 mil, o restante foi mão de obra que os próprios moradores se movimentaram para fazer.



Por Bruno Carraro 

Reconhecimento facial mais preciso que olho humano


Você já marcou alguém no facebook?

Pois é! O DeepFace é uma ferramenta reconhece as pessoas e sugere que você as marque antes mesmo de você saber quem exatamente é na foto. Quando foi lançado muitos se assustaram.

Os olhos humanos têm capacidade de identificar até 97,53% de rostos, o software tem quase que a mesma distinção com 97,25% de acerto nas fotos. Mas os chineses avançaram ainda mais, se você se assustou com o DeepFace, vai se assustar agora. Um algoritmo que promete reconhecer 99,15% dos rostos, mais que a capacidade humana.

O software foi desenvolvido por uma equipe da Universidade Chinesa de Hong Kong, com o nome DeppID.  O resultado desse trabalho é um cérebro artificial com uma taxa reduzida de erros, sabendo identificar as pessoas pela idade, expressão e alinhamento facial.


A tecnologia estará disponível em breve nos celulares Smartphones. E pode ser que em menor espaço de tempo que se imagina aquilo que assistimos em filmes futurísticos pode se tornar real, como destravar o celular com identificação facial e destravamento de carros, empresas já realizam testes em seus veículos e celulares do novo software. 




Por Bruno Carraro