Acredito que todos nós nascemos para um fim, devemos cumprir algo. Isso mesmo, cada um nasceu com um dom, e esse dom é supremo, vem de Deus do próprio Deus. Antes mesmo de eu nascer, já estava ali implantado em minhas entranhas, em minhas células qual seria a minha afinidade, qual seria a atividade executada com amor, carinho e zelo. Algo que fazemos com prazer e que faria de forma tão simples que ficaria mais que perfeito. Tudo feito com excelência.
Outros se frustram, por mais que ínsita em se especializar, por mais que estudem, não o faz com êxito, por que esse não era o seu dom. Não sei, só que é tão perfeito que jamais alguém poderia fazer tão bem feito quanto a quem tem o dom.
É algo tão prazeroso que é quase impossível de descrever, tem que viver para sentir. Se você viveu isso já sentiu, é como se soasse uma música que lhe satisfaça, é como um gozo que se prolonga, é como uma essência que brota da alma e se transforma em algo puro e satisfatório a ponto de sentir-se orgulhoso. Aqueles que estão de fora podem não sentir o mesmo, mas você, a você consegue sentir. É tão perfeito que supera as suas próprias expectativas. Na maioria das vezes isso se reflete na profissão, na ocupação diária da vida. De certa forma não existe regras para isso, não existe uma liturgia, simplesmente acontece. Basta buscar em sua vida aquilo que lhe proporciona prazer, claro dentro dos conceitos éticos e cristão.
Talvez você esteja vivendo investindo suas forças em algo que não é prazeroso, não esteja aproveitando toda a supremacia da vida. Não importa a classe social, todos devem fazer o que ama, pois dali brotará proezas, por que serão feitas com amor. O professor deve sentir isso quando executa seu trabalho; o pedreiro da mesma forma quando concluiu uma obra; o médico quando salva uma vida, ou pelo menos tenta salvar com todo o seu entendimento, mas se não consegue salvar, saberá e terá êxito que fez o que estava ao seu alcance.
Mesmo quando eu aqui nessas linhas descrevo ou tento te tocar com apenas letras e frases, eu sei que ao terminar essas linhas mesmo que você não goste, eu sei que eu vou sentir-me bem por essas frases e parágrafos que se resumem a uma crônica, por que foi o melhor que eu fiz.
Essa é essência daquilo que fazemos, é isso que devemos sentir, quando desempenhamos nossa profissão, para que nossa vida seja mais saudável e nos tornar pessoas que “cumprem os seus deveres” nesta vida.
Não passamos por aqui em vão, todos agimos com consciência, e que contribui para a humanidade e para si mesmo, esse pode ser o sentido da vida, mas também pode não ser. É nós que devemos escolher, simplesmente fazer o que sentimos prazer, e sempre o executar com amor e princípios.
Erramos!? Claro! Temos todo direito de errar, todos erram mesmo executando com o maior zelo, mas há erros irreparáveis e outros que podem ser corrigidos, porém corrigir não deixa fazer com que o erro seja esquecido, simplesmente pode ser apagado, e o apagado, sempre fica lá no fundo da folha, por mais passe a borracha, e se esfregar demais a borracha, pode rasgar o papel, ai você nunca mais poderá corrigir o erro, pois não terá mais aquele espaço para escrever, deve ser substituído por outro.
Bom então faça o que tem que ser feito, desde que seja feito com toda essa supremacia, faz bem pra você e pra todos que estão ao seu redor.
Aqui está o que sei fazer de melhor, é transmitir minhas idéias meus sentimentos para esse texto, e que faça sentido pra mim é o que importa, sei que fiz o melhor. Pretensão? Não! Simplesmente prazer.
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