Tivemos recentemente
uma campanha de vacinação contra gripe feita pelo Ministério da Saúde, mas a
população que foi alvo da campanha demoraram pra corresponder. A campanha teve que ser prorrogada por três
vezes para que as cidades conseguissem cumprir a meta preconizada pelo governo
federal que é de no mínimo 80%.
Temos pessoas no
estado que não se imunizaram e casos de morte confirmados. Estamos na campanha
de vacinação contra poliomielite e os pais também não estão buscando as unidades
básicas de saúde e os postos de atendimento para imunizarem seus filhos.
São vacinas gratuitas
de extrema importância e que é algo que imuniza pessoas contra uma doença, com
responsabilidade apenas dos pais levarem seus filhos para que recebam a dose.
Só que pelo que parece a população em geral não está tão preocupada.
Campanhas são feitas
e se não houver uma massificação com inserção em mídias e posso dizer se o
governo não “implorar” as pessoas não vão em busca de algo que é extremamente
importante.
A vacinação contra
poliomielite termina dia 6 julho, é só levar o filho e já colocar em dia sua
carteirinha de vacinação, se não há tempo na agenda pra levar o filho, o que já
é um absurdo, simplesmente peça para algum parente amigo, levar a criança, com
os seus documentos.
O Ministério da Saúde
vai disponibilizar mais de 170 mil novas doses de vacinas contra a gripe,
depois de solicitação do governo estadual. As doses vão atender a grupos
prioritários.
Se o governo não faz
as campanhas é porque ele não se importa, agora se faz não há quem as busque.
Reclamamos dos nossos direitos, mas não conseguimos fazer o mínimo pela
sociedade que é imunizar-nos de doenças, isso é questão de saúde pública.
Precisamos mudar
nossa cultura de fazer somente aquilo que achamos que devemos fazer, estudamos
se entendemos que estaremos à margem da sociedade, limpamos o nosso quintal e
cuidamos da dengue quando alguém de nossa família adoece, e as vacinas só são
bem vindas quando estamos em surto da doença, onde várias pessoas estão
morrendo.
Como queremos cobrar
nossos direitos diante de parlamentares, autoridades políticas se não fazemos o
mínimo que é exercer a cidadania nesses atos.
Cobrar é fácil,
criticar melhor ainda, mas fazer cada um a sua parte ninguém quer. O bom é falar
mal e cruzar os braços, vamos em busca de melhorar a nossa família, bairro,
comunidade, cidade, estado e país através dos pequenos atos. Corrigir é fazer
sua parte e depois ter o direito de cobrar.